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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Estradas - Segura, mas nem tanto


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A curva de São Luiz da Mortandade - entre Marau e Passo Fundo - teve a pista alargada, ganhou faixa adicional e um trevo, dividindo fisicamente as duas pistas para reduzir colisões frontais
Conhecida também como "rodovia da morte", a ERS 324 recebeu várias reformas por parte do governo do Estado do Rio Grande do Sul, mas usuários acreditam que apesar das melhorias a estrada ainda oferece muito perigo aos usuários



Foram anos de espera até a ERS 324 - rodovia mais antiga do Rio Grande do Sul - receber melhorias para garantir maior segurança aos usuários. Construída em 1973, suas curvas intermináveis com pouca sinalização continuam fazendo vítimas, mesmo após a construção de faixas adicionais que deram fluidez ao trânsito e como consequência maior velocidade média. Principal ligação entre Bento Gonçalves, no coração da Serra Gaúcha, ao Norte do Estado e terminando em Passo Fundo, a rodovia chega a ter trechos com mais de uma curva por quilômetro. Em setembro de 2008, uma matéria publicada na edição 408 da Revista O Carreteiro mostrou as dificuldades e os perigos encontrados pelos carreteiros ao transitar pela ERS 324. Na ocasião eram constantes as reivindicações por melhorias realizadas por carreteiros, empresários, e população das cidades cortadas pela chamada "Estrada da Morte".

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Cerca de 90% dos acidentes ocorrem devido infrações cometidas pelos motoristas, afirma o tenente Paulo Roberto Mariano de Souza, da Brigada Militar

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Acidente envolvendo carro de passeio e caminhão ainda são frequentes na rodovia

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Para o carreteiro Aleandro Grigolo, usuário habitual da ERS 324, a estrada melhorou muito após as reformas, mas a duplicação seria a solução mais viável

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Em parte ficou boa, mas existem lugares que a rodovia ficou pior ainda, porque os motoristas andam mais rápido, comenta o carreteiro Dhionis Waltrich

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Existem curvas que dão medo e para melhorar mesmo só duplicando toda a estrada, sugere Alexandre Roque, que utiliza a trecho cinco vezes, em média, por ano

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Durante o período de obras na rodovia, e com a estrada sem sinalização, Silvano Mocellin garante ter passado por situações que lhe causaram medo
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A estrada melhorou cem por cento e para melhorar ainda mais só se acabassem com as curvas que causam acidentes, opina Alvírio Luiz Silvani

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Tem sinalização equivocada, que indica ao motorista condições de ultrapassagem em locais onde não é seguro, diz Alexandre Sanches

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